No início desta semana fizemos o primeiro post, de uma série de dois, sobre o bem-estar e saúde mental dos colaboradores. Dando continuidade à série, hoje vamos falar sobre um tema muito importante e que dialoga bastante com o antecessor: Como as lideranças podem se utilizar da inteligência emocional para promover o equilíbrio e bem-estar de todos dentro das empresas.
A inteligência emocional pode ser definida como a habilidade em entender e administrar suas próprias emoções e identificar e influenciar as emoções das pessoas ao seu redor.
Essa habilidade é crucial dentro das Organizações e precisa ser partilhada por todos, mas é especialmente determinante que ela exista por parte das lideranças. Isso porque líderes que possuem um alto grau de inteligência emocional conseguem criar e manter um ambiente positivo e de confiança entre suas equipes, o que tende a contribuir para um aumento de produtividade e senso de pertencimento à empresa, por parte dos colaboradores.
Para isso, a pessoa líder precisa, primeiro, buscar sempre trabalhar sua autopercepção e autoconhecimento. É reconhecendo suas próprias emoções que se pode ajudar aos outros a fazer o mesmo, ou seja, somente tendo uma boa configuração emocional é que se pode influenciar positivamente sua equipe a fazer o mesmo.
Além da auto-avaliação, faz sentido coletar feedbacks dos demais membros da equipe e ouvir e entender como sua atuação e postura têm sido percebidas por eles.
Outro ponto fundamental é o autocontrole, principalmente em situações estressantes. Quanto mais sintonizado (a) você estiver com sua inteligência emocional, mais fácil será ter uma resposta menos impulsiva, mais intencional e apropriada para resolução de problemas. É importante sempre procurar fazer uma pausa, respirar, se recompor e buscar o equilíbrio e o controle de suas emoções.
Assim como olhar para dentro de si é importante, saber ler e captar as emoções dos demais membros da equipe, por meio do exercício da empatia também é. Uma comunicação empática tende a ser muito mais efetiva e a extrair o melhor dos colaboradores.
Procure ser um agente do bom relacionamento entre as pessoas. Seja um resolvedor e não um criador de conflitos. Lidere, não só pelas palavras, mas pelo exemplo. Cultive a comunicação saudável, a transparência e o respeito.
Lembre-se: as lideranças dão o tom das Organizações.
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